O mês de setembro além de marcar o início da Primavera, a estação da Flores, é também para chamar a atenção sobre a importância da inclusão. Setembro é o mês oficial da inclusão social das pessoas com deficiência. No Brasil, são 45,6 milhões de pessoas, que representam quase 24% da população brasileira com algum tipo de deficiência.

Mas inclusão vai muito além de pessoas com deficiência, ela atinge questões raciais e de gênero. 50,7% da população brasileira se declara como negra ou parda, isso representa mais de 106 milhões de pessoas. Em relação a comunidade LGBT+ a proporção é de 7,5%, o que representa mais de 15 milhões de brasileiros.

Todas essas pessoas vivenciam desigualdades na sua vida diária e têm menos oportunidades de se desenvolver em um ambiente não inclusivo.

Pensando na inclusão social, o Bella Città Shopping lançou na semana passada, uma campanha de comunicação de acessibilidade atitudinal, o “Bella de Todos”. O objetivo é divulgar a acessibilidade oferecida pelo shopping, além da inclusão social das pessoas. Outro objetivo é ensinar atitudes inclusivas para a sociedade saber se portar de forma adequada e respeitosa diante de uma pessoa com deficiência, garantindo a promoção de seus direitos.

A campanha está sendo divulgada nas redes sociais do Bella Città Shopping. Os posts de lançamento são voltados para a acessibilidade e inclusão de pessoas nas dependências do shopping e aborda a disponibilidade de vagas, espaços e acessos para pessoas com deficiência.

A campanha também aborda atitudes inclusivas, como a forma adequada e respeitosa de se comportar ao interagir com uma pessoa com deficiência.

A Gerente Geral do Bella Città Shopping, Nadia Jeziorski Hartmann, afirma que “o Bella Città Shopping é uma referência em comércio, serviço e lazer, onde todos precisam se sentir confortáveis e seguros ao frequentar seus espaços.” Segundo ela o shopping quer “poder proporcionar a melhor experiência para todos que visitam o Bella Città” conclui.

Segundo o assessor de Comunicação do Bella Città, Gians Fróiz “o shopping estima a inclusão e não pode abrir mão de ser o espaço acessível e que promove a igualdade”.