Em uma sociedade muitas vezes individualista, chama atenção quando se ressaltam histórias de pessoas dispostas a ajudar sem querer nada em troca, apenas focadas na solidariedade. Dessa forma a gente encontra projetos como o Brasil sem Frestas.
Na última semana uma equipe de voluntários do Bella Città Shopping, se juntou com o grupo com a missão de ajudar a reformular casas que apresentem estrutura precária, protegendo assim inúmeras famílias do frio, chuva ou mesmo do calor.
O trabalho do projeto Brasil sem Frestas começa com a coleta e seleção das caixinhas de leite. Após recolhidas elas são separadas por marcas e tamanhos, depois cortadas, limpas, grampeadas ou costuradas. Foi essa missão que a equipe do Bella Ajuda realizou no último dia 13 de novembro.
O Bella Ajuda, projeto de voluntários do Bella Città Shopping, nasceu com o objetivo de ajudar na transformação da sociedade através da responsabilidade social individual. Para isso, o shopping reserva momentos que seriam de trabalho para ajudar o próximo.
Para a equipe do projeto, todo trabalho voluntário traz retorno para a comunidade e para as pessoas que o realizam. A voluntária Tatiana Diehl de Sousa, que também é Gerente de Marketing e Comunicação do Bella, afirmou: “essa iniciativa só reforça o valor que dou à essa empresa, seu papel vai muito além de seus negócios”, para ela “a empresa está há mais de 20 anos no mercado, com muito sucesso, pois sabe a importância de apoiar projetos e causas sociais como essa”.
Já para a voluntária Danielle Biasuz, que é Supervisora de Limpeza do Bella, o Bella Ajuda e o Brasil sem Frestas “são projetos super bacanas que nos fazem, nessa correria do dia a dia, parar e pensar o quanto podemos mudar o mundo se todos nos unirmos”.
O projeto apoiado pelo Bella Ajuda, o Brasil sem Frestas, tem três princípios básicos: a segurança das famílias, pois protege a saúde dessas pessoas, evitando que fiquem resfriadas por conta das da exposição às intempéries climáticas; o ambiental, pois são retirados da natureza um material que leva 200 anos para se decompor, redirecionando assim a reutilização das caixas de leite; e, por fim, e o mais importante, o social, com um eficaz alcance na reestruturação de tantas casas e a comodidade de inúmeras famílias.
